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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Olhando no céu...


Pude perceber que existem lugares além da nossa visão..
as vezes não sei o que te dizer, pode ser um sentimento bom, porque só sinto isso quando observo o céu, as estrelas me lembram o brilho do seu olhar .. e o horizonte me faz lembrar tudo que passamos..
Na minha memória - tão congestionada - e no meu coração - tão cheio de marcas e poços - você ocupa um dos lugares mais bonitos ..
O que te dizer?
Que te amo, que te esperei um dia numa rodoviária, num aeroporto, que te acredito, que consegues mexer dentro-dentro de mim?'
As vezes prefiro olhar o céu e contemplar essa bela imensidão, que me faz viajar até os lugares mais lindos que esse mundo pode oferecer. Assim eu vivo, intensamente .. olhando o céu !

domingo, 24 de outubro de 2010

Nada é muito quando é demais .

Dizem que a gente tem o que precisa. Não o que a gente quer. Tudo bem. Eu não preciso de muito. Eu não quero muito. Eu quero mais. Mais paz. Mais saúde.Mais dinheiro. Mais poesia. Mais verdade. Mais harmonia. Mais noites bem dormidas. Mais noites em claro. Mais eu. Mais você. Mais sorrisos, beijos e aquela rima grudada na boca. Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados. Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam. Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e travesseiro. Quero seu beijo. Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa, o desejo que escorre pela boca e o minuto no segundo seguinte: nada é muito quando é demais .

Talvez tudo, talvez nada.


Talvez um voltasse, talvez o outro fosse. Talvez um viajasse, talvez outro fugisse. Talvez trocassem cartas, telefonemas noturnos, dominicais, cristais e contas por sedex (...) talvez ficassem curados, ao mesmo tempo ou não. Talvez algum partisse, outro ficasse.Talvez um presente surpresa, talvez uma surpresa inevitável. Talvez um perdesse peso, o outro ficasse cego. Talvez não se vissem nunca mais, com olhos daqui pelo menos, talvez enlouquecessem de amor e mudassem um para a cidade do outro, ou viajassem junto para Paris (...) talvez um se matasse, o outro negativasse. Seqüestrados por um OVNI, mortos por bala perdida, quem sabe. Talvez tudo, talvez nada...